
Fukuda, que entregou a sua cidadania japonesa para se tornar um cidadã Americana, tem viajado por todo o país espalhando o evangelho de judô. Ela também tem dado seminários na Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Noruega e as Filipinas. Quando tinha 76 anos, ela voou para a França para ensinar aos mais graduados instrutores de judô do país. A Federação de Judô dos Estados Unidos que representa mais de 350 clubes, deu a Fukuda o cinto vermelho “OBI”, que até hoje só foram dados a três pessoas, duas delas eram homens, que já morreram, em reconhecimento da sua vida de contribuições a arte marcial. Em Janeiro de 2006, o Instituto Kodokan de Judô também atribui a ela o grau 9 º Dan. Que a deixa como a única mulher até hoje a ter este elevado grau em qualquer uma organização reconhecida de judô.
Fukuda continua ensinando até hoje, apesar das doenças, da velhice e da idade sentida em seus tornozelos joelhos. Ela é reverenciada como um dos últimos discípulos vivo de Jigoro Kano, o fundador do judô. Fukuda diz que o objetivo do judô é o de ser "suave do lado de fora" e "fortes no interior".
"Judô é a minha vida meu parceiro", Keiko Fukuda
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